
Negros Cabelos
Aqueles negros cabelos levava o vento.
Receio o adeus, peço a Deus. E o vento levou...
Insensato o tempo, cruel a sorte,
Antecipou-se ao sentimento,
Derrubou o que era forte,
No seu mais intenso momento
Esqueceu-se do que testemunhou.
Ah! O tempo, essa testemunha sem coração,
Lembrar-se-á do que é vivo na memória,
E lembrará a quem importa a lembrança.
Mas o que o poeta pensa não é mera emoção,
Pois sonha como se fosse criança
E vive atento, mirando a razão.
Aqueles negros cabelos são História!
Receio o adeus, peço a Deus. E o vento levou...
Insensato o tempo, cruel a sorte,
Antecipou-se ao sentimento,
Derrubou o que era forte,
No seu mais intenso momento
Esqueceu-se do que testemunhou.
Ah! O tempo, essa testemunha sem coração,
Lembrar-se-á do que é vivo na memória,
E lembrará a quem importa a lembrança.
Mas o que o poeta pensa não é mera emoção,
Pois sonha como se fosse criança
E vive atento, mirando a razão.
Aqueles negros cabelos são História!
sucesso ae pro seu blog
ResponderExcluirGostei de ler... Tem coisas que são bonitas mas você simplesmente não aprecia a leitura, ao contrário do seu poema :)
ResponderExcluirParabéns!
http://publicidadesaltoalto.blogspot.com/
Lindo poema. Sucesso.
ResponderExcluirhttp://analisefc.blogspot.com/
nossa que poema lindos, gostei^_^,versos suaves e bem gostoso de se ler
ResponderExcluirparabens
xau
amei. parabéns poeta!bjs
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